Venho aqui falar um pouco da minha familia materna.
Somos uma familia numerosa, da zona de Peniche, mais propriamente da Vila de Serra D`EL Rei. Começo por falar dos meus avós, o Sr. António da Mata (avô Mata) e Maria Albertina (avó Albertina). Da minha avó pouco tenho para contar, tinha apenas 6 anos quando ela partiu, mas recordo-me muito bem da maneira como andava! Punha as mãos na cintura, um pouco inclinada para a frente e os pés um pouco virados para fora (aliás eu também tenho o mesmo jeito). Já do meu avô as lembranças são muito maiores..o Avô Mata era algo assim de excepcional... Chamava-me "bonecreira!?" - (nem sei se é assim que se escreve), penso que era uma mistura de boneca e brincadeira, traquina, reguila, Maria rapaz, é isso, eu era isso tudo... E dava-lhe cabo do juízo, aliás todos os netos (14 ao todo), o faziam... Lembro-me de ele chegar na burra e da minha prima Lidia a roubar logo de seguida para nos levar a passear. Na casa dos avós, onde nasci, havia um quarto escuro, quarto esse que tinha uma pequena janela para o quarto do avô Mata. Daí lhe fazíamos algumas "piratarias". O avô Mata era um pouco surdo, não gostava de pato, mas deliciava-se com as senhoras mais novas e de grandes atributos. Todos os filhos , genros e nora eram amigos dele, assim como nós, os netos.
Por hoje é tudo. Aguardem porque muito mais está para aparecer por aqui...
Somos uma familia numerosa, da zona de Peniche, mais propriamente da Vila de Serra D`EL Rei. Começo por falar dos meus avós, o Sr. António da Mata (avô Mata) e Maria Albertina (avó Albertina). Da minha avó pouco tenho para contar, tinha apenas 6 anos quando ela partiu, mas recordo-me muito bem da maneira como andava! Punha as mãos na cintura, um pouco inclinada para a frente e os pés um pouco virados para fora (aliás eu também tenho o mesmo jeito). Já do meu avô as lembranças são muito maiores..o Avô Mata era algo assim de excepcional... Chamava-me "bonecreira!?" - (nem sei se é assim que se escreve), penso que era uma mistura de boneca e brincadeira, traquina, reguila, Maria rapaz, é isso, eu era isso tudo... E dava-lhe cabo do juízo, aliás todos os netos (14 ao todo), o faziam... Lembro-me de ele chegar na burra e da minha prima Lidia a roubar logo de seguida para nos levar a passear. Na casa dos avós, onde nasci, havia um quarto escuro, quarto esse que tinha uma pequena janela para o quarto do avô Mata. Daí lhe fazíamos algumas "piratarias". O avô Mata era um pouco surdo, não gostava de pato, mas deliciava-se com as senhoras mais novas e de grandes atributos. Todos os filhos , genros e nora eram amigos dele, assim como nós, os netos.
Por hoje é tudo. Aguardem porque muito mais está para aparecer por aqui...
1 comentário:
Parabens ao Tó e Ilda pelo aniversário de casamento
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